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Chocalho globular
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Identificação do item
Miniatura
Identificação da coleção
Instituição
Número de Registro
28.713
Autor(a)
Nome do objeto (Novo)
Chocalho globular
Nome em iny ribè
Maracá wèru e ruku totiwetyky (cf. informações etnográficas)
Subcategoria
Matéria-prima
Cabaça, madeira, penas, fios de algodão e cera.
Matéria-prima (Nova)
Algodão | Cabaça | Cera de abelha | Madeira | Penas
Número de peças
1
Descrição museológica (Novo)
Chocalho globular confeccionado com cabaça em forma de 8, preenchida por elementos sonoros e presa a uma haste de madeira no bulbo menor compõe a extremidade oposta à haste um pingente de penas nas cores branco com preto, azul com amarelo e rosa.
Descrição museológica
Chocalho globular confeccionado com cabaça em forma de 8, preenchida por elementos sonoros e presa a uma haste de madeira no bulbo menor compõe a extremidade oposta à haste um pingente de penas nas cores branco com preto, azul com amarelo e rosa.
Origem
Povo
Karajá
Subgrupo étnico/linguístico
Autodenominação
Iny
Língua
Outros nomes do povo
Carajá Karaya Caraiaúnas Carajáuna Carayahi Carajahis
Aldeia
Região
Araguaia
Estado de origem
País de origem
Brasil
Informações etnográficas
Função
Idiofone.
Técnica de confecção
Sem dados
Cadeia operatória
Sem dados
Referências mitológicas
É usado atualmente?
Sim
Papel social do(a) artesão(ã)
Sem dados
Gênero do artesão
Ambos os gêneros
Papel social do usuário
Sem dados
Gênero de uso
Ambos os gêneros
Uso por classe de idade
Grafismos
Pirografados na cabaça motivos geometrizantes diversos com predomínio de cruzes.
Notas etnográficas
Informações etnográficas 1: Maracá wèru ruku (nome em inỹribè); feito com pena de urubu e gavião (HIDASI, 2007, p.93); faz para vender; utilizado na Festa do Aruanã. Homens e mulheres tocam (homens mais). Homens e mulheres confeccionam. Utilizado nas festas.
Nome: Dibexia Karajá
Aldeia: Santa Isabel do Morro. Ilha do Bananal. Tocantins.
Local da entrevista: Sala de Projetos 2. Museu Antropológico UFG. Goiânia, GO.
Data: 25/01/2018
Entrevistadores: Manuel Ferreira Lima Filho, Lucas Yabagata, Gabriel Mecenas e Marília Caetano.
Informações etnográficas 2: ruku totiwetyky (nome em inỹribè) = maracá de cabaça que “afina e volta”; pena de gavião perdiz (uèuè em inỹribè) (HIDASSI, 2007, p.93); qualquer um pode usar; instrumento para ijasò (aruanãs) das crianças, para treinar e aprender.
Nome: Iwraru Karajá
Aldeia: Watau. Ilha do Bananal. Tocantins.
Local da entrevista: Sala 56. Museu Antropológico UFG. Goiânia, GO.
Data: 20/05/2018
Entrevistadores: Manuel Ferreira Lima Filho, Lucas Yabagata, Gabriel Mecenas e Marília Caetano.
Referências
Referências Bibliográficas
RIBEIRO, Berta G. Dicionário do Artesanato Indígena. Belo Horizonte: Itatiaia, 1988.
HIDASI, José. Aves de Goiás. Goiânia: Editora da UCG, 2007.
Registros audiovisuais
Fotografado por Cecília Ewbank (2014).
Desenho do objeto
Sem dados
Outras informações
Forma de aquisição
Aquisição institucional
Doador
William Lipkind
Data de confecção
1 de março de 1939
Data da coleta
1 de março de 1939
Notas gerais
Obs.: Tendo em vista que o campo de Lipkind foi em 1938/1939 padronizou-se considerar a Ilha do Bananal como estado de Goiás, remetendo à organização geográfica da época.
Histórico administrativo
Sem dados
Estado de conservação
Médio
Descrição de conservação
Perda de camada externa da cabaça em alguns pontos por ação de inseto. (09/05/2014).
Histórico de conservação
Sem dados
Localização na Reserva Técnica
Deslizante 2B, baia 7, prateleira 02
Data de catalogação
9 de maio de 2014