Identificação do item

Miniatura

Identificação da coleção

Coleção William Lipkind (1938-1939)

Número de Registro

28.685

Nome em iny ribè

Deohute (c. geral apud ficha de setembro de 1967) e/ou Dekobutè Lybu (cf. informação etnográfica)

Matéria-prima

Tecido de algodão nativo e tinta de jenipapo.

Medidas (cm)

(A) 9,85 x 1,5 cm (B) 9,5 x 1,5 cm.

Número de peças

2

Descrição museológica

Bordas de algodão sustentadas por um cordão que enlaça o pescoço pendentes sobre a nuca.

Origem

Povo

Karajá

Subgrupo étnico/linguístico

Karajá

Autodenominação

Iny

Língua

Inyribè

Outros nomes do povo

Carajá Karaya Caraiaúnas Carajáuna Carayahi Carajahis

Região

Araguaia

Estado de origem

Goiás

País de origem

Brasil

Informações etnográficas

Função

Cordões e tecidos para vestuário e adorno.

Técnica de confecção

Sem dados

Cadeia operatória

Sem dados

Referências mitológicas

Não identificado

É usado atualmente?

Sim

Gênero do artesão

Não identificado

Gênero de uso

Ambos os gêneros

Uso por classe de idade

Não identificado

Grafismos

Não se aplica.

Notas etnográficas

Dekobutè Lybu (nome em inỹribè); Objeto feito para colocar nos joelhos das crianças de até 2 anos para ter a perna fina e quando crescer ter a perna grossa.
Nome: Dibexia Karajá
Aldeia: Santa Isabel da Aldeia
Local da entrevista: Sala de Projetos, Museu Antropológico UFG, Goiânia - Goiás
Data: 25/01/2018
Entrevistadores: Gabriel Naves Mecenas, Manuel Ferreira, Marilia Morais e Lucas Yabagata.

Referências

Referências Bibliográficas

RIBEIRO, Berta G. Dicionário do Artesanato Indígena. São Paulo: Edusp, 1988.

Registros audiovisuais

Fotografado por Cecília Ewbank (2014).

Desenho do objeto

Sem dados

Outras informações

Forma de aquisição

Aquisição institucional

Doador

William Lipkind

Data de confecção

1 de março de 1939

Data da coleta

1 de março de 1939

Notas gerais

Segundo ficha elaborada em outubro de 1967 por Pacheco, trata-se de “tornozeleira para crianças de colo e colocada imediatamente depois do nascimento (c. geral)”. Ainda segundo Pacheco, a peça foi feita por Siuhateha e comprado a Marijá.

Obs.: Tendo em vista que o campo de Lipkind foi em 1938/1939 padronizou-se considerar a Ilha do Bananal como estado de Goiás, remetendo à organização geográfica da época.

Histórico administrativo

Catalogação anterior: 196.

Estado de conservação

Ruim

Descrição de conservação

Possivelmente as duas partes compunham uma peça única (09/04/2014).

Histórico de conservação

Sem dados

Localização na Reserva Técnica

Armário 20B, prateleira D

Data de catalogação

9 de abril de 2014

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