-
Remo espatular
- Voltar
Identificação do item
Identificação da coleção
Instituição
Número de Registro
30.808
Autor(a)
Nome do objeto (Novo)
Remo espatular
Nome em iny ribè
Narihi
Matéria-prima
Madeira
Matéria-prima (Nova)
Número de peças
1
Descrição museológica (Novo)
Remo espatular confeccionado em bloco único de madeira apresentando punha em forma de muleta, cabo roliço e pá com motivos geometrizantes na faixa central.
Descrição museológica
Remo espatular confeccionado em bloco único de madeira apresentando punha em forma de muleta, cabo roliço e pá com motivos geometrizantes na faixa central.
Origem
Povo
Karajá
Subgrupo étnico/linguístico
Autodenominação
Iny
Língua
Outros nomes do povo
Carajá Karaya Caraiaúnas Carajáuna Carayahi Carajahis
Aldeia
Região
Araguaia
Estado de origem
País de origem
Brasil
Informações etnográficas
Função
Remar.
Técnica de confecção
Sem dados
Cadeia operatória
Sem dados
Referências mitológicas
É usado atualmente?
Sim
Papel social do(a) artesão(ã)
Sem dados
Gênero do artesão
Não identificado
Papel social do usuário
Sem dados
Gênero de uso
Ambos os gêneros
Uso por classe de idade
Grafismos
Sem dados.
Notas etnográficas
O Narihi (remo) é tradicionalmente feio com a madeira da árvore Narihiò (Tarumã - Vitex sellowiana cham), encontrada na mata, geralmente longe da aldeia. Atualmente, para venda, outras madeiras são utilizadas: Tõbtòsò (Pau de leite - Sapium gladulatum, (Vell.) Pax), Bdinaò (Jenipapeiro - Genipa americana), Hatyjeò, Horenitylãnãreò (Aroeira – Schinus molle L) e Luutyò (Aroeira - Schinus terebinthifolia Raddi) — informações obtidas na dissertação de mestrado de José Hani Karajá (2015).
Referências
Referências Bibliográficas
KARAJÁ, José Hani. 2015. As madeiras e seus usos no universo sócio-cultural do povo Inỹ. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal do Tocantins (UFT), Programa de Pós-graduação em Ciências do Ambiente. Palmas (TO).
RIBEIRO, Berta G. Dicionário do Artesanato Indígena. Belo Horizonte: Itatiaia, 1988.
Registros audiovisuais
Fotografado por Cecilia Ewbank (2015).
Desenho do objeto
Sem dados
Outras informações
Forma de aquisição
Aquisição institucional
Doador
William Lipkind
Data de confecção
1 de março de 1939
Data da coleta
1 de março de 1939
Notas gerais
Obs.: Tendo em vista que o campo de Lipkind foi em 1938/1939 padronizou-se considerar a Ilha do Bananal como estado de Goiás, remetendo à organização geográfica da época.
Histórico administrativo
Sem dados.
Estado de conservação
Médio
Descrição de conservação
Peça estava em exposição, portanto não foi possível averiguar o estado de conservação.
Histórico de conservação
Sem dados
Localização na Reserva Técnica
Exposição etnologia indígena, Museu Nacional
Data de catalogação
2 de fevereiro de 2015