Identificação do item

Miniatura

Identificação da coleção

Coleção William Lipkind (1938-1939)

Número de Registro

28.636

Nome em iny ribè

Orixá

Matéria-prima

Madeira.

Medidas (cm)

17 x 38 x 62cm

Número de peças

01

Descrição museológica

Banco talhado num bloco único de madeira repousando o assento sobre dois prolongamentos. O assento termina nas duas extremidades com cabeças triangulares.

Origem

Povo

Karajá

Subgrupo étnico/linguístico

Karajá

Autodenominação

Iny

Língua

Inyribè

Outros nomes do povo

Carajá Karaya Caraiaúnas Carajáuna Carayahi Carajahis

Região

Araguaia

Estado de origem

Goiás

País de origem

Brasil

Informações etnográficas

Função

Uso ritual no Hetohoky

Técnica de confecção

Sem dados

Cadeia operatória

Sem dados

Referências mitológicas

Não identificado

É usado atualmente?

Não identificado

Gênero do artesão

Não identificado

Gênero de uso

Não identificado

Uso por classe de idade

Não identificado

Grafismos

Sem dados

Notas etnográficas

Sem dados

Referências

Referências Bibliográficas

RIBEIRO, Berta G. Dicionário do Artesanato Indígena. São Paulo: Edusp, 1988.
Ver ficha elaborada por J. Pacheco em 1967.

Registros audiovisuais

Fotografado por Cecilia Ewbank (21/03/14)

Desenho do objeto

Sem dados

Outras informações

Forma de aquisição

Adquirido ao coletor

Doador

William Lipkind

Data de confecção

1 de março de 1939

Data da coleta

1 de março de 1939

Notas gerais

No dicionário do artesanato indígena foi classificado como utensílios e implementos em madeira e outros materiais para o conforto doméstico.
Obs.: Tendo em vista que o campo de Lipkind foi em 1938/1939 considerou-se padronizar a Ilha do Bananal como estado de Goiás, remetendo à organização geográfica da época.

Histórico administrativo

Sem dados

Estado de conservação

Bom

Descrição de conservação

Sem dados

Histórico de conservação

Sem dados

Localização na Reserva Técnica

Mezanino, Estante 1

Data de catalogação

21 de março de 2014

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Jailma Medeiros

17 de outubro de 2019 às 16:43.

Verifiquei que dados sobre a localização da peça está disponível para o público. Gostaria de saber, por questões de segurança do acervo, se é correto disponibilizar estes tipo de informaçao ou se isso é só um teste.

    Manuel Ferreira Lima Filho

    24 de outubro de 2019 às 20:19.

    Prezada Jailma, obrigado pela mensagem.
    A coleção em questão foi destruída pelo incêndio do Museu Nacional/UFRJ. Deixamos a localização como forma de registro histórico e para auxiliar aos arqueólogos que estão fazendo o trabalho de resgaste das peças. Nesse sentido a localização das estantes e das peças são muito importantes. Quando for digitalizadas as peças do Museu Antropológico esses dados não serão publicizados.
    Abraço
    Manuel Lima Filho

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