Projeto Anhanguera de Arqueologia de Goiás – UFG/USP

Histórico

O "Projeto Anhanguera de Arqueologia de Goiás - UFG/USP" resultou de convênio firmado entre a UFG e a USP, no ano de 1975 inicialmente organizado pela Equipe Técnica do Setor de Arqueologia do Museu Paulista da USP, em colaboração com o Museu Antropológico da UFG/Departamento de Sociologia e Antropologia/Instituto de Ciências Humanas e Letras/UFG. Foi elaborado, quando de sua implantação, com duração prevista para cinco anos, extensíveis a dez anos, conforme o andamento e progressão das pesquisas e interesse das partes envolvidas (Martins, 1993). O copião (C.144) destaca oito imagens associadas ao "Curso de Especialização em Antropologia: Métodos e Técnicas de Abordagem em Etnologia Regional", oferecido pela Universidade Federal de Goiás, em convênio com o MEC/BID-III - Instituto de Ciências Humanas e Letras/Museu Antropológico/CAPES-CTR 102, 1985, no contexto do módulo - "Arqueologia: Projeto Anhanguera - Goiás", ministrado pela Profa. Margarida Davina Andreatta - USP. A tira composta por oito (8) copiões sem cores (preto e branco), mostra (11A - 12, 12A - 13 e 13A - 14) detalhes da arquitetura da casa sede da Chácara Primavera, de propriedade da família da Profa. Edna Luísa de Melo Taveira, no município de Bela Vista de Goiás/GO; (14A - 15, 15A - 16 e 16A - 17) destaca os alunos do "Curso de Especialização em Antropologia: Métodos e Técnicas de Abordagem em Etnologia Regional", oferecido pela Universidade Federal de Goiás, em convênio com o MEC/BID-III - Instituto de Ciências Humanas e Letras/Museu Antropológico/CAPES-CTR 102, 1985, Módulo - "Arqueologia: Projeto Anhanguera - Goiás", ministrado pela Profa. Margarida Davina Andreatta - USP. A foto foi captada na Fazenda Matinha do Buriti, município de Santa Cruz de Goiás/GO e, (17A - 18) mostra aspectos construtivos de uma edificação, e (18A - 19) a imagem da Casa de Câmara e Cadeia da cidade de Santa Cruz de Goiás, construída em 1.880, por João Marinho Lousada, às expensas do Governo Provincial de Goiás, sendo o único monumento da arquitetura colonial portuguesa ainda existente na região sudeste do Estado de Goiás, tombado pela SPHAN (atual IPHAN). Resolução de Tombamento: Lei nº 8.915 de 1980.