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Projeto Anhanguera de Arqueologia de Goiás – UFG/USP
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Metadados
Miniatura
Número de registro
D2024.07.303
Números de registro anteriores
F.174
Título
Projeto Anhanguera de Arqueologia de Goiás - UFG/USP
Descrição
Foto sem cores (preto e branco) registrando uma matriz arqueológica - núcleo - fonte de produtos de debitagem, localizada na superfície do terreno do sítio arqueológico lítico (GO-Ni.5 - Sítio Córrego Rico), instalado a céu aberto e localizado na Fazenda Córrego Rico, distrito de Brasilinha, município de Planaltina de Goiás/GO, em propriedade de Sebastião Rabelo da Silva. A sigla - GO-Ni.5 - segue os princípios estabelecidos pela Carta Arqueológica (Melo e Breda, 1972). As prospecções na Região Arqueológica Niquelândia (Ni.) foram realizadas por equipe do Projeto Anhanguera de Arqueologia de Goiás - UFG/USP, em 1977, constatando uma área na declividade de uma pequena elevação, com a superfície recoberta predominantemente por blocos de sílex, resultantes da retirada de lascas e pequenos blocos que serviram de núcleos (destacáveis) formando um sítio-oficina, conforme Martins (1993) e Andreatta (1978). No verso da foto foram registradas, pela Profa. Margarida Davina Andreatta, a lápis preto, as seguintes informações: "Córrego Rico. 1978. Planaltina. GO. Núcleo".
Data
1978
Assunto
Fundo
Gênero
Espécie
Forma
Formato
Natureza do assunto
Tipologia
Modo de aquisição
Acervo institucional
Data de entrada
1978
Intermediador interno
Intermediador externo
Histórico
O "Projeto Anhanguera de Arqueologia de Goiás - UFG/USP" resultou de convênio firmado entre a UFG e a USP, no ano de 1975, conforme Diário Oficial de 28.08.75. Foi organizado inicialmente pela Equipe Técnica do Setor de Arqueologia do Museu Paulista/USP, em colaboração com o Museu Antropológico da UFG/Departamento de Sociologia e Antropologia/Instituto de Ciências Humanas e Letras/UFG. Foi elaborado com duração prevista para cinco anos, extensíveis a dez anos, conforme o andamento e progressão das pesquisas e o interesse das partes envolvidas. A foto registra uma matriz arqueológica - núcleo - fonte de produtos de debitagem, localizada na superfície do terreno do sítio arqueológico lítico (GO-Ni.5 - Sítio Córrego Rico), instalado a céu aberto e localizado na Fazenda Córrego Rico, distrito de Brasilinha, município de Planaltina de Goiás/GO, em propriedade de Sebastião Rabelo da Silva. A sigla - GO-Ni.5 - segue os princípios estabelecidos pela Carta Arqueológica (Melo e Breda, 1972). As prospecções na Região Arqueológica Niquelândia (Ni.) foram realizadas por equipe do Projeto Anhanguera de Arqueologia de Goiás - UFG/USP, em 1977, constatando uma área na declividade de uma pequena elevação, com a superfície recoberta predominantemente por blocos de sílex, resultantes da retirada de lascas e pequenos blocos que serviram de núcleos (destacáveis) formando um sítio-oficina, conforme Martins (1993) e Andreatta (1978). No verso da foto foram registradas, pela Profa. Margarida Davina Andreatta, a lápis preto, as seguintes informações: "Córrego Rico. 1978. Planaltina. GO. Núcleo".
Exposição
Matéria-prima
Técnica
Número de folhas
1
Número de páginas
2
Dimensões (cm)
Largura
12.4
Altura
9.1
Orientação
Paisagem
Estado de conservação
Bom
Referências
MELO, E.. L. e BREDA, J. I. Carta Arqueológica - Divisão Regional para Cadastramento de Sítios Arqueológicos do Estado de Goiás. Universidade Federal de Goiás, Museu Antropológico, Goiânia, 1972.
MARTINS, D. C. Análise Tecnotipológica de Indústrias Líticas de Planaltina de Goiás (Dissertação - Mestrado). Universidade de São Paulo, 1993.
ANDREATTA, M. D. Projeto Arqueológico Anhanguera. Estado de Goiás, 1978. In: Revista do Museu Paulista. Nova Série, XXV, Museu Paulista da Universidade de São Paulo, São Paulo, 1978.
Condições de acesso
Consulta local | Consulta digital
Condições de reprodução digital do documento
Disponível. Consultar o Museu Antropológico sobre normas e condições.
Reprodução e uso da imagem
Restrita - Consultar o Museu Antropológico
Data de preenchimento
23 de novembro de 2024
Responsável pelo preenchimento
Ana Cristina Santoro